domingo, 31 de julho de 2011

E daí eu prefiro acreditar na teoria do Eterno Retorno, de Nietzsche. Teoria que eu descobri através de A insustentável leveza do ser. Francamente, a gente se fecha como concha depois que alguém faz merda com a vida da gente. É um trauma.
E depois a gente pensa que tudo vai ser uma repetição de quedas, e desgostos, e pessoas indo embora.
Sabe o que é pior? As vezes é bem assim mesmo.
As vezes a gente começa algo novo já se preparando para o fim. E quando o fim chega, percebemos que nunca estivemos preparados.
Sabe o que acontece? Nenhum fim é igual ao outro. Assim como não há impressões digitais que se repetem, não há finais iguais.
Até porque as pessoas não são iguais. Os erros podem ser similares, mas a situação como um todo é sempre diferente. Não tem preparação para o sofrimento que ainda não aconteceu. A gente só tenta remediar depois.
Acho que sofrer é como respirar. Não tem como se esquivar disso. Somos muito dependentes, mesmo que a gente diga o contrário.

... Transforme lágrimas em sabedoria :)

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